sexta-feira, 20 de novembro de 2015

O desastre ambiental que matou o Rio Doce



No dia 5 de novembro uma barragem de rejeitos de minérios da mineradora SAMARCO se rompeu e destruiu os distritos de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo na cidade de Mariana (MG). Desde então as buscas por sobreviventes, a preocupação com as famílias atingidas e, lógico, com os danos causados ao meio ambiente tem sido notícias constantes nos noticiários nacionais, redes de solidariedade foram montadas e compartilhadas pelas redes sociais e, mais uma vez, o povo brasileiro mostrou (e continua mostrando) seu lado humano e solidário.

A situação das famílias atingidas vem sendo acompanhada de perto pelo Ministério Público, bem como as investigações sobre o que pode ter causado o rompimento da barragem, exatos quinze dias depois não se tem informações sobre as causas do rompimento. O IBAMA, Feam e outros órgãos do meio ambiente estão investigando os danos ambientais e aplicando multas à empresa. Esse já é considerado o maior desastre ambiental do Brasil e um dos maiores do mundo no que diz respeito a mineração. 

Dentre tantas notícias ruins que envolvem esse desastre, uma em particular diz respeito a morte do Rio Doce e, consequentemente, muitas de suas espécies. Uma lama tóxica está no leito do rio prejudicando o fornecimento de água em várias cidades e colocando em risco o ecossistema da região. Para salvar o maior número de espécies possível da fauna do rio foi criado o projeto "Arca de Noé" em Colatina (ES), pescadores, biólogos, ambientalistas e ONGs em parceria com o IBAMA iniciaram uma corrida contra o tempo e retiraram das águas e margens do Rio Doce várias espécies de peixes e crustáceos que serão levados para tanques e só serão devolvidos para o rio quando a lama tóxica estiver passado. Há muitas espécies raras ou endêmicas (que só existem naquela região), como o cascudo pintado, por exemplo.

A lama já percorreu 853Km e hoje chegou à Linhares, última cidade antes de Regência, onde o rio encontra o mar. Na praia de Regência profissionais do Projeto Tamar já retiraram ovos de tartarugas para evitar contaminação. O IBAMA determinou que a empresa crie planos e estratégias para que a lama não chegue ao mar. Ambientalistas estão preocupados com Abrolhos, que possui uma rica fauna marinha, mas o Ministério do Meio Ambiente disse que a lama não chegará até a região.

De qualquer forma, a fauna e flora de toda a região atingida foi afetada e os danos causados ao ecossistema são incalculáveis. A SAMARCO reconheceu que há outras duas barragens com risco de rompimento e informou que ambas estão sendo monitoradas. Há sistemas de vigilância e alarmes em funcionamento.

Nós, não só da ISF Brazil in Action, mas TODOS os brasileiros, esperamos que os fatos sejam devidamente apurados e os culpados, punidos. Que as famílias atingidas possam retomar suas vidas e que os danos causados ao meio ambiente sejam avaliados e medidas de reparação sejam tomadas.


Você também pode se informar com os Bombeiros da sua cidade e ver se tem alguma ação para doação de água.

Para mais informações:






Imagem: Revista Exame.

domingo, 26 de julho de 2015

Até quando?


Cachoeira 2015- Salto S.P.

A cidade de Salto fica a 100 quilômetros de São Paulo, é cortada pelo rio Tietê e constantemente aparece nos noticiários por conta da espuma que aparece no leito do rio.

Ano passado a cidade foi uma das atingidas pela seca no estado, a pequena cachoeira estava quase seca e em uma das galerias que fica às margens do rio estava lotada de lixo. Hoje o rio está com o dobro da vazão de água do ano passado, mas essa é a única boa notícia. 

Cachoeira 2014 - Salto S.P.
Um mutirão tentou ajudar ano passado, em dez dias de trabalho foram retiradas 18 toneladas de lixo que foram acumuladas nas margens do rio nas últimas décadas. Havia até mesmo um alto número de calçados, lembra? O problema é que um ano depois, espuma, água escura, o mau cheiro e o lixo continuam. Aliás, há muito lixo acumulado no local novamente.
Lixo encontrado nas margens do rio.

Além do esgoto lançado na água, há uma enorme quantidade de madeira, de garrafa pet, plástico, isopor, dentre outros detritos. Tem sujeira de todo tipo por lá e a pergunta que fica é: até quando?

Se não tem resposta, tem lamentação. É que acabou sobrando para eles, de novo: o pessoal da limpeza.

"É triste. O pessoal limpa e suja de novo. Aí não tem como ficar mantendo limpo direto”, lamenta o gari Élcio Oliveira.

"Se o povo cooperasse não vinha muito lixo. Mas tem muita gente que não está cooperando, joga na rua, entra na rede de esgoto”, diz outro Eduardo Bezerra, gari.
Rio Tietê em Pirapora do Bom Jesus - S.P.

E todo esse lixo vai parar no rio, como vai... Em um trecho de apenas um quilômetro em Pirapora do Bom Jesus o Tietê também está tomado de lixo. As garrafas pet boiam e o rio lá parece nem existir. A água corre por baixo de tudo.

Garrafas Pet cobrem o Rio Tietê em
Pirapora do Bom Jesus - S.P.
"O nosso receio é que em uma chuva forte, nas chuvas fortes, isso volte a se soltar de lá e vir acabar parando aqui. Então, vai ser muito mais serviço do que fizemos no ano passado e estamos fazendo agora”, afirma João de Conti Neto, secretário do Meio Ambiente de Salto.

E a sujeira já se tornou cenário tanto em Pirapora do Bom Jesus como em Salto, onde a cachoeira (aquela que está constantemente coberta de espume) é atração turística.

"Faz tempo que já está assim. Eu venho aqui desde criança e está sempre assim", afirma Arnaldo Barbosa, vigilante.

Só os mais velhos tiveram o privilégio de conhecer o Tietê do jeito que as crianças gostariam de ver.

"Há uns 30 anos ele era bonito, menos poluído, menos sujeira, o pessoal pescava. Até eu já comi peixe daqui! Quem sabe um dia nossos netos e bisnetos ainda vão ver o Tietê limpo." Diz a moradora Dalva Aparecida de Jesus

A prefeitura de Pirapora do Bom Jesus informou que vem cobrando da Sabesp e da Cetesb uma solução para o problema.

A prefeitura de Salto informou que vai acionar o Ministério Público para cobrar a limpeza nas cidades por onde o rio passa.

A Secretaria Estadual do Meio Ambiente de São Paulo declarou que as prefeituras são responsáveis pelo serviço.

Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/07/lixo-volta-se-acumular-apos-um-ano-da-limpeza-no-rio-tiete-em-sp.html

sábado, 11 de julho de 2015

O fim da Pororoca


Pororoca no rio Araguari
 Há muito tempo pesquisadores e ativistas de todo o mundo tem alertado sobre a importância da preservação do meio ambiente e como a ação humana tem modificado e impactado negativamente o planeta. Acontece que muitos humanos não acreditam nessas pesquisas e nos avisos que especialistas tem feito, o ser humano é do tipo que precisa ver para crer que essas mudanças irão, de fato, acontecer. Algumas delas já estão ocorrendo.


Uma alteração provocada pelo homem que ocasionou uma mudança extremamente visível é o desaparecimento da pororoca. Isso mesmo, o fenômeno natural que já atraiu gente do mundo inteiro para o Norte do Brasil não existe mais, o encontro de águas do rio Araguari com o Oceano Atlântico perdeu o encanto no Amapá. O motivo? O nível do rio está muito baixo.

Imagem aérea atual do rio Araguari

Pelas imagens aéreas é possível ver como está a foz do rio Araguari, já bem próximo do oceano. No lugar onde corria o rio capaz de formar uma das mais belas ondas do mundo, finas lâminas d'água cobrem o leito quase todo à mostra.

Mapa de localização do rio Araguari

O rio Araguari nasce no norte do Amapá e corta sete municípios até a costa leste do estado e ficou famoso por causa da pororoca, o fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com a maré do Oceano Atlântico. Rio e mar se confrontavam, criando uma onda extensa que percorria mais de dez quilômetros. Surfistas de todo o mundo desembarcavam no Amapá em busca da onda perfeita.
Surfistas na Pororoca

Segundo o Instituto Chico Mendes, a atividade pecuária, principalmente a criação de búfalos, criou valas e canais que drenaram o curso d'água.

A Federação de Pecuária do Amapá alega que outros fatores devem ser considerados pra explicar o fim da pororoca. "Por causa da pecuária? E por que nós não incluímos também aí a questão, por exemplo, das hidrelétricas", diz o presidente da entidade, Iraçu Colares.

A região não perdeu apenas um espetáculo da natureza, mas um importante meio de locomoção, escolas precisaram ser fechadas, pois não é mais possível navegar em alguns trechos do rio. A água, fonte de alimentação, também sofreu alteração,"a água pra gente se alimentar ficou difícil, ficou muito barrenta, ficou fraco de peixe, muito fraco", diz o vaqueiro Dalmir Silva.

Nesse ponto a profundidade do rio chegava a seis metros.

A partir de um determinado ponto, nenhum tipo de embarcação passa mais, por menor que seja. A profundidade do rio era de cinco, seis metros há 20 quilômetros da foz, onde ele desaguava e formava a pororoca e todo esse percurso era navegável. Agora, a vegetação está começando a cercar a área. O rio fechou de vez e o mato está tomando conta do lugar onde antes era só água.

"É um processo difícil de reverter. Teria que ser investido muita pesquisa e recurso financeiro pra poder fechar esses canais e o rio voltar a ter força de novo", afirma a chefe da Reserva do Lago Piratuba, Patricia Pinha.

Patricia Pinha - Ao fundo é possível ver como o rio está seco.

"Todos os danos ambientais apurados devem ser imputados a esses criadores e, eventualmente, até mesmo ao estado, que colaborou para o dano ambiental sendo omisso", diz o procurador do MPF Thiago Cunha.

O governo do Amapá anunciou que um grupo vai estudar as causas do fim do fenômeno.



No link acima é possível assistir a reportagem com entrevistas e imagens do local.

domingo, 21 de junho de 2015

Principais aquíferos do mundo estão ficando sem água


Todos sabemos que é preciso água para existir vida, apesar da enorme quantidade de água existente no planeta, apenas uma pequena parte dela é doce (2,5%) e como boa parte está em forma de gelo nas calotas polares, em glaciares ou em enormes e profundos depósitos subterrâneos, conhecidos como aquíferos confinados, durante milênios, a Humanidade dependeu quase exclusivamente de lagos e rios, que respondem por apenas cerca de 0,0072% de toda a água existente no mundo e de poços rasos que alcançam apenas os lençóis freáticos (ou aquíferos não confinados).

Nas últimas décadas os aquíferos confinados que eram praticamente inacessíveis devido a sua profundidade começaram a ser utilizados para suprir algumas necessidades que vão desde a irrigação até matar a sede da população que cresce mais a cada dia. O problema é que o ritmo da retirada de água desses locais é maior que o de reposição natural, sendo assim essas fontes estão começando a secar colocando em risco a vida no planeta.

Segundo dados fornecidos pelo satélite Grace, da Nasa 21 dos 37 maiores lençóis freáticos apresentam redução alarmante, sendo que 13 deles estão em situação de grande "estresse", ou risco. Para piorar não existem dados que permitam calcular qual o tamanho real desses reservatórios, o que torna impossível saber quando eles vão se esgotar.

A situação é bem crítica mesmo — diz Jay Famiglietti, professor da Universidade da Califórnia em Irvine, nos EUA, e líder de ambos os estudos, publicados nesta quarta-feira no periódico científico “Water Resources Research”. — As medições físicas e químicas disponíveis são simplesmente insuficientes (para saber o volume total dos aquíferos). E dada forma rápida como estamos consumindo as reservas aquíferas do mundo, precisamos de um esforço global coordenado para determinar quanto de água ainda temos nelas.


Segundo os dados do Grace, os aquíferos em pior situação estão localizados nas regiões mais vulneráveis e populosas do globo, como Península Arábica, Noroeste da Índia, Paquistão, e o Norte da África. O satélite analisou ainda territórios como Estados Unidos, China e França.

O reservatório que registrou pior situação foi o Aquífero Árabe, que além de sofrer uma redução drástica não apresenta sinais de reabastecimento. O lençol é responsável por fornecer recursos para mais de 60 milhões de pessoas. Em segundo lugar, ficou a Bacia Indú, na Índia; e, em terceiro, a Bacia Murzuk-Djado na Líbia e no Níger.

A degradação dos reservatórios está relacionada ao crescimento da população mundial, assim como às atividades da agricultura, da indústria e da mineração. Estima-se que aproximadamente 35% de toda água utilizada no mundo seja proveniente dos lençóis freáticos.

Nos Estados Unidos, o lençol mais problemático foi o aquífero do Vale Central da Califórnia, que está sendo utilizado para irrigar plantações agrícolas devido à seca. Em 2014, o Estado americano instituiu as primeiras leis relacionadas à regulação dos lençóis freáticos, mas estima-se que em apenas duas décadas a legislação terá pleno efeito.

No Brasil, as bacias da Amazônia e do Maranhão, que incluem o grande aquífero confinado de Alter do Chão, parecem ter ganho volume entre 2003 e 2013, enquanto no também confinado aquífero Guarani, apontado como um dos maiores do tipo na Terra e que se estende para além das fronteiras do país, (abrange também Uruguai, Paraguai e Argentina) a redução do volume teria sido mínima no período. Mas esta situação pode piorar drasticamente, pois cogita-se usar a água do Guarani para enfrentar a crise hídrica provocada pela seca dos últimos anos na Região Sudeste, em especial em São Paulo, onde o sistema de abastecimento por águas superficiais, como o Cantareira, está à beira do colapso.


Imagem: UOL

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Campanha: Parem o Yulin Dog Meat Festival!


Você já deve ter ouvido que na China há pratos feitos com ingredientes no mínimo exóticos. Muitos desses pratos que levam carne de animais pouco (ou nada) usados na culinária de outras partes  do mundo são feitos com os animais já abatidos (mortos). O que não é o caso do festival anual de carne canina.

O Yulin Dog Meat Festival é um evento anual, considerado uma tradição de uma região chinesa, em que cachorros são raptados nas ruas, transportados dentro de gaiolas, sacos ou caixas superlotadas e, pasmem, são cozidos vivos. Isso mesmo, os animais sofrem agressões na captura, no transporte para o festival e, como se não tivessem sofrido o suficiente, são colocados em panelas com água fervente e cozidos vivos.

Nós não colocaremos imagens desse festival aqui, mas basta digitar o nome do "evento" em algum site de pesquisa que você encontrará relatos e imagens chocantes.

Muitos chineses são contra esse festival e acreditam que tradições como essa não devem continuar a ser realizadas. As autoridades locais dizem não poder acabar com o festival por se tratar de uma tradição. Cansado de esperar, o grupo Raise ur paw fez uma petição online pedindo o fim do festival e nós da ISF Brazil in Action apoiamos a causa.


Assine e passe para seus contatos. O festival tem data marcada para 21 de junho de 2015. Vamos parar com essa tortura pública de cachorros. Basta!

Imagem: Site Stop the Yulin Dog Meat Festival.

sábado, 30 de maio de 2015

Quem é?

É o friiiiooo!

A temporada do frio está chegando de mansinho, nada melhor que ficar bem quentinho e aproveitar a estação, né?
Que tal aquecer seu coração e ajudar aqueles que não tem agasalho e aproveitar ainda mais os meses mais frios do ano?

Durante os meses do outono é comum instituições realizarem campanhas de doações de itens de inverno.
Informe-se em paróquias ou igrejas, ONGs, associação de moradores, redes de supermercados, televisão, rádio e clubes para ver se alguma campanha está sendo realizada.
Em geral as campanhas são para arrecadar agasalhos, calçados, meias, cobertores e itens de inverno como gorros cachecóis e luvas.
Você também pode organizar uma campanha com sua escola em parceria com alguma entidade. Informe-se na prefeitura de sua cidade sobre abrigos, ancionatos e orfanatos que precisam de doações.


Não são só humanos que sentem frio! Gatos e cachorros também sofrem nessa época. Procure ONGs de proteção animal para a doação de cobertores, nossos amigos peludos agradecem. Outra forma de colaborar é organizando abrigos com caixas de papelão para os animais de rua, que tal uma parceria com uma ONG?

Vamos nos unir e aquecer o corpo e a alma nesse inverno!

Laura B.


Imagens: Internet.

sábado, 16 de maio de 2015

No caminho da proteção animal



A Câmara Municipal de São Paulo aprovou, na última terça-feira (12), em segunda votação, a lei que proíbe a venda de artigos de vestuário feitos com pele animal e a comercialização de foie gras em restaurantes da capital. 

O foie gras é um prato da culinária francesa, feito com fígado gordo de pato ou ganso por meio de um método conhecido como gavage, em que as aves são forçadas a se alimentar. Método considerado cruel de alimentação (trata-se de um tubo de metal de 20 a 30 cm que vai da garganta ao estômago do animal, a ave é obrigada a se alimentar várias vezes por sia em curto período de tempo para a ingestão de muito milho fazendo com que o fígado engorde e seja vendido como iguaria).

O Projeto de Lei 537/2013 é de autoria do vereador Laércio Benko (PHS) e já havia sido aprovado em primeira votação, em 2013. Se sancionada pelo prefeito Haddad, o comerciante que descumprir as regras poderá pagar multa de R$ 5 mil. Em caso de reincidência, o valor dobra. 

Os vereadores também aprovaram o veto ao uso de cães por empresas de segurança privada e de vigilância na cidade. O autor do projeto foi o ex-vereador Roberto Trípoli (PV). A criação da lei foi motivada pela forma como os animais são explorados, pois vivem em ambientes insalubres e são tratados como mercadorias, muitas vezes descartados quando ficam velhos ou não servem mais para a função. Segundo o Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica e Cursos de Formação do Estado de São Paulo (Sesvesp), cerca de 600 cães são usados pelas empresas do setor na Grande São Paulo. O sindicato era contrário à lei. A lei exclui da proibição os cães da Secretaria da Segurança Pública (SSP). 
Todas essas leis dependem da sanção do prefeito Fernando Haddad (PT).

Vale lembrar que em março deste ano já entrou em vigor na cidade, a lei que permite o transporte de animais de estimação nos ônibus da capital. De autoria do vereador David Soares (PSD), a lei tem algumas regras, o animal deve ser de pequeno porte (não pesar mais de 10 kg), deve estar dentro de uma caixa especial para o transporte e o dono precisa apresentar a carteira de vacinação (atualizada), além de pagar de R$3,50 por animal. Os animais também não podem ser transportados em horários de pico (entre as 6 e as 10 horas e das 16 às 19 horas).

Que as boas notícias para nossos amigos continuem chegando!

Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/05/camara-aprova-proibicao-de-foie-gras-e-roupas-feitas-com-pele-em-sp.html
http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/81724/camara-proibe-producao-de-roupas-com-pele-animal
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/vereadores-proibem-producao-de-foie-gras-peles-de-animais-e-caes-de-guarda/
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/animais-de-estimacao-agora-podem-ser-levados-no-onibus/